Você não pode mudar o que sente, mas pode aprender o que fazer com seus sentimentos. Nós do LIV – Laboratório Inteligência de Vida – acreditamos nesse conceito e por isso levamos para escolas de todo o Brasil um programa de educação socioemocional que ajuda estudantes a conhecerem seus sentimentos e a desenvolverem habilidades para a vida.
Você não pode mudar o que sente, mas pode aprender o que fazer com seus sentimentos. Nós do LIV – Laboratório Inteligência de Vida – acreditamos nesse conceito e por isso levamos para escolas de todo o Brasil um programa de educação socioemocional que ajuda estudantes a conhecerem seus sentimentos e a desenvolverem habilidades para a vida.
Tratam-se de procedimentos de emergência, os quais devem ser aplicados a vítimas de acidentes, mal súbito ou em perigo de vida, com o intuito de manter sinais vitais, procurando evitar o agravamento do quadro no qual a pessoa se encontra.
É uma ação individual ou coletiva, dentro de suas devidas limitações em auxílio ao próximo, até que o socorro avançado esteja no local para prestar uma assistência mais minuciosa e definitiva.
Sempre que possível devemos pedir e aceitar a colaboração de outras pessoas, sempre deixando que o indivíduo com maior conhecimento e experiência possa liderar, dando espaço para que o mesmo demonstre à cada uma, com calma e firmeza o que deve ser feito, de forma rápida, correta e precisa.
1) A calma, o bom-senso e o discernimento são elementos primordiais neste tipo de atendimento.
2) Agir rapidamente, porém respeitando os seus limites e o dos outros.
3) Transmitir á(s) vítima(s), tranqüilidade, alívio, confiança e segurança, e quando estiverem conscientes informar-lhes que o atendimento especializado está a caminho.
4) Utilize-se de conhecimentos básicos de primeiros socorros, improvisando se necessário.
5)Nunca tome atitudes das quais não tem conhecimento, no intuito de ajudar, apenas auxilie dentro de sua capacidade.
1. Fazer abertura das vias aéreas, por uma das manobras:
· Manobra de elevação da mandíbula;
· Manobra de tração do queixo;
· Manobra de extensão da cabeça, nos casos em que não há suspeita de trauma de coluna cervical;
2. Fazer aspiração, caso haja vômito ou sangue nas vias aéreas;
3. Utilizar a cânula orofaríngea.
Observação
Esta manobra aplica-se a todas as vítimas, principalmente em vítimas de trauma, pois proporciona ao mesmo tempo liberação das vias aéreas, alinhamento da coluna cervical e imobilização.
Empregar a técnica de “Ver, Ouvir e Sentir”, através da seguinte forma:
a. Liberar as VAS da vítima através da manobra indicada;
b. Aproximar o ouvido da boca e nariz da vítima voltando a face para seu tórax;
c. Ouvir os ruídos próprios da respiração;
e. Sentir a saída de ar das VAS da vítima.
O Colar cervical é um equipamento de saúde destinado à imobilização das articulações da região cervical, mantendo-as em posição anatômica e neutra. Existem dois tipos de Colar Cervical, São eles:
Ortopedico: Existem dois modelos, sendo que os mais comuns são fabricados em espuma, mantém a espinha cervical em posição neutra ou anatômica, proporcionando leve imobilização e auxiliando no tratamento de traumatismos, torcicolos e artrites. O formato anatômico e o acabamento em fecho aderente garantem o ajuste preciso do Colar, que possui ainda capa em tecido atoalhado para aumentar o conforto durante o uso.
Resgate: Fabricados em poliestireno de alta densidade e polietileno injetado. proporcionando Alta imobilização da região cervical (neste fim, deve-se sempre ser utilizado acompanhado de Imobilizador de Cabeça), equipamento imprescindível nos atendimentos de Atendimento Pré-Hospitalar e Inter-Hospitalar os quais seja necessária a imobilização e contenção desta região.